O sentimento de saudade Maria Vicente de Jesus, mãe de Genivaldo, que recorda o jeito companheiro do filho, da infância à vida adulta. "Na infância, ele plantava mandioca com a família, me ajudava a fazer farinha (...) bonzinho comigo e com todos os irmãos. Mesmo adulto, ele tinha a bondade de uma criança. Me levava para o médico, comprava remédio e se preocupava comigo".
A mãe também afirma que a morte trágica do filho mudou a vida dela e da família para sempre.
“Para mim foi ontem, não tem sono que preste, não tem comida que preste. Ele morreu que nem um porco amarrado. Mataram um inocente, que não fez nada com ninguém, não tem um dia para eu não chorar”, disse a mãe.
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Um ano depois