Com esta decisão, Valmir permanece inelegível por oito anos pela prática de abuso de poder econômico nas eleições de 2018. Na época, Valmir era prefeito do município de Itabaiana, e de acordo com o julgamento do TRE-SE, confirmado pelo TSE, participou em excesso da campanha do filho, que era candidato à deputado estadual.
No início do mês, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Superior (STF), negou o pedido da defesa de Valmir de Francisquinho para suspender a decisão do TSE. A negativa, segundo o documento, ocorreu porque a decisão do TSE ainda não havia sido publicada.
A publicação do acórdão aconteceu na semana passada, a defesa recorreu, mas a decisão da Corte foi mantida.
A defesa informou que vai aguardar o julgamento dos embargos de declaração, que já foram impetrados, medida adotada para esclarecer dúvidas da defesa em relação à decisão.